segunda-feira, 18 de abril de 2011

Elemento Canvas

A tela elemento faz parte do HTML5 e permite, dinâmica programável de processamento de formas 2D e bitmap imagens. É um nível baixo, o modelo processual que atualiza um bitmap e não tem um built-in gráfico de cena.

Uso

Tela composta de uma região drawable definido no código HTML com altura, largura e atributos. JavaScript código pode acessar a área através de um conjunto completo de funções de desenho similar aos de outros comuns APIs 2D, permitindo gráficos gerados dinamicamente. Algumas aplicações previstas incluem gráficos de tela de construção, animações, jogos e composição da imagem.

Exemplo

O código a seguir cria um elemento de lona em uma página HTML:

id = "exemplo" width = "200" altura = "200" >

Este texto é exibido se o navegador não oferece suporte a HTML5 Canvas.

< / canvas>

Usando o JavaScript, você pode desenhar na tela:

var exemplo = documento. getElementById ( 'exemplo' ) ;

var quadro = exemplo. getContext ( '2 d ' ) ;

contexto. FillStyle = "rgb (255,0,0)" ;

. contexto fillRect ( 30 , 30 , 50 , 50 ) ;

Este código desenha um retângulo vermelho na tela.


Canvas versus Scalable Vector Graphics (SVG)

SVG é um padrão mais adiantado para desenhar formas em browsers. No entanto, SVG é um nível superior, fundamentalmente, porque cada forma desenhada é lembrado como um objeto em um gráfico de cena ou Document Object Model , que é posteriormente processado para um bitmap. Isto significa que se os atributos de um objeto SVG são alteradas, o navegador automaticamente re-renderizar a cena.

No exemplo acima, uma vez que o retângulo é desenhado, o facto de ter sido desenhada é esquecido pelo sistema. Se a sua posição fosse mudado, toda a cena teria de ser redesenhado, incluindo quaisquer objetos que possam ter sido coberta pelo retângulo. Mas, no caso equivalente SVG, pode simplesmente mudar a posição atributos do rectângulo e do navegador seria determinar como redesenhar-lo. Existem outras bibliotecas JavaScript que adicionam recursos gráfico de cena para o elemento Canvas. Também é possível pintar uma tela em camadas e, em seguida, recriar camadas específicas.

Imagens SVG são representados em XML , e cenas complexas podem ser criadas e mantidas com ferramentas de edição XML.

O gráfico de cena SVG permite que manipuladores de eventos a ser associados com os objetos, portanto, um retângulo pode responder a um onClick evento. Para obter a mesma funcionalidade com lona, ​​deve-se manualmente jogo as coordenadas do clique do rato com as coordenadas do retângulo desenhado para determinar se ele foi clicado.

Conceitualmente, a lona é um protocolo de nível inferior sobre a qual SVG pode ser construída. [ carece de fontes? ] No entanto, este não é (normalmente) a jurisprudência, que são padrões independentes. A situação é complicada porque existem bibliotecas gráfico de cena para a tela, SVG e tem algumas funcionalidades de manipulação de bitmap.


Reações

No momento da sua introdução no elemento canvas foi recebido com reações diversas pela comunidade web standards. Houve argumentos contra a decisão da Apple de criar um novo elemento de propriedade, em vez de apoiar o SVG padrão. Existem outras preocupações sobre a sintaxe, por exemplo, a ausência de um espaço.

A propriedade intelectual sobre tela

Em 14 de março de 2007, desenvolvedor WebKit Dave Hyatt enviado um e-mail's Senior Patente da Apple Counsel, Helene Plotka Workman, que afirmava que a Apple reservou todos de propriedade intelectual direitos relativos a aplicações Web de WHATWG 1,0 rascunho de trabalho, datado de 24 março de 2005, Seção 10.1, intitulado "Gráficos: A tela de bitmap", mas deixou a porta aberta para licenciamento de patentes devem ser transferidos a especificação de um conjunto de padrões com uma política de patentes formal.

Isso causou muita discussão entre os desenvolvedores web, e as questões levantadas sobre WHATWG é a falta de uma política de patentes em comparação com a World Wide Web Consortium (W3C) é explícito favorecimento de licenças livres de royalties. Apple posteriormente divulgadas as patentes sob W3C livres de licenciamento de patentes termos-o. A revelação significa que a Apple é obrigada a fornecer sem licenciamento royalties da patente, sempre que o elemento Canvas se torna parte de uma recomendação da W3C futuro criado pelo HTML de trabalho grupo.

Suporte

O elemento é suportado pelas versões atuais do Mozilla Firefox, Google Chrome, Internet Explorer, Safari e Opera. Versões anteriores do Internet Explorer não suportam a tela, porém o Google e Mozilla plugins estão disponíveis.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A linguagem que vai revolucionar sua navegação na web


Há 10 anos sem atualização, HTML evolui e abre caminho para browsers auto-suficientes com avanços em multimídia e aplicações offline.


Quebrar as barreiras de compatibilidade na exibição de vídeos via internet, aprimorar o uso offline de aplicações web e exibir gráficos interativos com facilidade no browser estão entre os avanços permitidos pela evolução de uma linguagem que ficou uma década sem atualização, o HTML 5.

A quinta versão da linguagem de desenvolvimento HyperText Markup Language (HTML), responsável por organizar e formatar as primeiras páginas que visitamos na internet, é a grande aposta de empresas como Google, Mozilla, Apple e Opera para levar as aplicações à web. A versão final mais recente da linguagem é o HTML 4.0.1, aprovado em 1999.

"Por isso o frisson em relação ao HTML 5. A linguagem ficou muito tempo sem evoluir e as pessoas adotaram maneiras alternativas de resolver os problemas de programação na web", afirma o professor do departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), Marco Aurélio Gerosa.

A evolução do HTML influi na forma como os navegadores fazem a leitura dos códigos de programação e montam as páginas web para o int rnauta.



Apesar de o HTML não ter mudado desde 1999, já passamos por uma boa e recente transformação na forma como escrevemos páginas Web, conta Rodrigo Leme, coordenador de projetos web da agência Espiral Interativa. “Há aproximadamente quatro anos, praticamente todos os sites eram ‘diagramados’ com a utilização do recurso de tabelas do HTML. Com a demanda por páginas mais leves, mais rápidas e com mais recursos, passamos a usar apenas a linguagem Cascading Style Sheet (CSS) para cuidar da parte visual de um site, deixando assim o HTML apenas com o conteúdo estruturado”, explica.

HTML 5 ameaça padrões web como Flash e Silverlight, dizem especialistas

volução da linguagem padrão para web pode eliminar necessidade de plug-ins para aplicações multimídia em navegadores.

O HTML 5, evolução da linguagem padrão da web, pode mudar o jogo do desenvolvimento de aplicações multimídia e tornar obsoletos padrões estabelecidos no mercado como as tecnologias Flash, da Adobe, Silverlight, da Microsoft, e JavaFX, da Sun.

A nova versão da linguagem proposta pelo consórcio World Wide Web (W3C), responsável por desenvolver tecnologias compatíveis para a evolução da web, se volta ao desenvolvimento de aplicações online que não foram bem resolvida nas encarnações anteriores do HTML, reconhece o W3C. Agora, o HTML 5 volta para preencher as lacunas que ficaram a cargo de linguagens como Flash, Silverlight e JavaFX.

"O HTML 5 é a segunda onda da web” afirma Dion Almaer, co-diretor de ferramentas de desenvolvimento da Mozilla, criadora do browser Firefox. A nova especificação, segundo ele, inclui funções para atender a oferta de vídeos e gráficos na web, além de um conjunto de interfaces de programação de aplicações (APIs na sigla em inglês).

Na avaliação de Ben Galbraith, co-diretor de ferramentas da Mozilla e co-fundador do site Ajaxian ao lado de Almaer, tecnologias viabilizadas pelo HTML 5 como o Canvas - para desenhos 2D -, o armazenamento de conteúdos no desktop permitirão que “usemos mais o browser do que nunca”.

As aplicações web ficarão mais divertidas, opina o gerente de projetos do browser Chrome, do Google, Ian Fette. “Elas serão mais rápidas e vão oferecer uma experiência melhor ao usuário, fazendo com que não exista uma diferença entre aplicações online e offline.”

Após cinco anos de trabalho, uma versão de testes do HTML 5 foi finalizada no início deste ano, mas a versão final está prometida para 2012.

A especificação já é compatível com browsers como Chrome, Safari, da Apple, e Internet Explorer 8, da Microsoft, e em versões que estão por vir, como o Firefox 3.5, da Mozilla, e Opera 10, da Opera.

Fim dos add-ons
Enquanto Adobe, Microsoft, e Sun disputam a oferta de suas tecnologias para o desenvolvimento de aplicações multimídia na web, o HTML 5 tem potencial para arrasar os concorrentes por oferecer experiências de web baseadas em um padrão da indústria.

Uma das vantagens do HTML 5 é deixar de lado tecnologias proprietárias na web como Flash, Silverlight e JavaFX, afirma Ian Hickson, co-editor da especificação HTML 5 e funcionário do Google – o co-editor do HTML 5 trabalha na Apple.

"É sempre um problema quando você fica preso a um único fornecedor de software – especialmente se eles decidem abandonar o produto que você está usando, ou cobrar por ele. Com uma plataforma aberta não há tal risco" afirma Hickson.